A Banda de Música é uma reunião de instrumentos, principalmente os de sopro, que ocupam uma parte maior do grupo. É uma tradição que todos os municípios tenham sua banda, pela sua função na comunidade que é a de animar as várias festas do seu calendário e acompanhar
solenidades e cortejos. As bandas militares e de algumas escolas públicas e privadas são responsáveis pela maioria dos maestros, que divulgam e executam este trabalho pelo interior do estado. Hoje há certo incentivo da Secretaria de Cultura do Estado e do Ministério da Cultura em propagar esta cultura de Bandas.
A proposta da nossa Banda Som das Águas é diferenciar-se do trabalho mais tradicional, apresentando outras sonoridades, portanto “inesperada”, pois tocamos jazz e música popular brasileira, e trabalhamos a expressão dos educandos através da composição e improvisação, onde eles são encorajados a darem sua contribuição sonora e visual para o grupo. O instrumental incorpora além dos instrumentos comuns, o baixo, a guitarra, o teclado, a bateria e pretende também trabalhar com o canto.
A proposta da nossa Banda Som das Águas é diferenciar-se do trabalho mais tradicional, apresentando outras sonoridades, portanto “inesperada”, pois tocamos jazz e música popular brasileira, e trabalhamos a expressão dos educandos através da composição e improvisação, onde eles são encorajados a darem sua contribuição sonora e visual para o grupo. O instrumental incorpora além dos instrumentos comuns, o baixo, a guitarra, o teclado, a bateria e pretende também trabalhar com o canto.
GRUPO DE VIOLÕES
Se trata de um grupo artístico formado pelos educandos que estão no projeto desde de o seu início. Tem no violão e na música acústica a sua centralidade, embora possa incluir diversos outros instrumentos, tais como o contrabaixo acústico, a percussão etc. Outra coisa importante é a existência de composições próprias e a prática do improviso que leva a questão da criação muito a sério. Atualmente nós estamos fazendo o show do cd Violonistas Cearenses, que foi fruto de uma pesquisa do principal repertório de alguns dos mais importantes instrumentistas do nosso estado e o que foi uma iniciativa muito bem recebida pelos próprios artistas pesquisados e pelo público em geral.
O ano de 2008 será marcado pela pesquisa sobre a importância do violão para a música brasileira e desta resultará um novo recital e o nosso segundo Cd.
Se trata de um grupo artístico formado pelos educandos que estão no projeto desde de o seu início. Tem no violão e na música acústica a sua centralidade, embora possa incluir diversos outros instrumentos, tais como o contrabaixo acústico, a percussão etc. Outra coisa importante é a existência de composições próprias e a prática do improviso que leva a questão da criação muito a sério. Atualmente nós estamos fazendo o show do cd Violonistas Cearenses, que foi fruto de uma pesquisa do principal repertório de alguns dos mais importantes instrumentistas do nosso estado e o que foi uma iniciativa muito bem recebida pelos próprios artistas pesquisados e pelo público em geral.
O ano de 2008 será marcado pela pesquisa sobre a importância do violão para a música brasileira e desta resultará um novo recital e o nosso segundo Cd.
GRUPO BAMBÚ BRASIL
É um grupo que pesquisa a sonoridade do Bambu. Através de arranjos, composições e instrumentos criados para o grupo nós estamos explorando as possibilidades de se trabalhar com esta matéria prima que é abundante na serra. Com isso nos encontramos avançados na montagem de um espetáculo que pretende circular pelos principais eventos e centros culturais do estado e participar de editais para entrar neste circuito e conseguir mais apoio para nossa pesquisa.
O grupo é formado pelos educandos que estão desde o princípio do projeto, e além de pesquisarmos a sonoridade do bambu, estamos também interessados especialmente nas tradições que usam pelo mundo a flauta de bambu como, por exemplo, no Nordeste Brasileiro e nos países andinos.
É um grupo que pesquisa a sonoridade do Bambu. Através de arranjos, composições e instrumentos criados para o grupo nós estamos explorando as possibilidades de se trabalhar com esta matéria prima que é abundante na serra. Com isso nos encontramos avançados na montagem de um espetáculo que pretende circular pelos principais eventos e centros culturais do estado e participar de editais para entrar neste circuito e conseguir mais apoio para nossa pesquisa.
O grupo é formado pelos educandos que estão desde o princípio do projeto, e além de pesquisarmos a sonoridade do bambu, estamos também interessados especialmente nas tradições que usam pelo mundo a flauta de bambu como, por exemplo, no Nordeste Brasileiro e nos países andinos.
TAMBORES DE GUARAMIRANGA
O trabalho desse grupo é embasado dentro de uma estética nordestina, numa perspectiva de valorização e resgate da cultura popular de nossa região, pesquisando e executando diversos ritmos, entre eles está o côco, o xote, o baião, os ritmos cabaçais (galope, marcha, benditos), o bumba-meu-boi, o maracatú (nas suas diversas expressões), os caboclinhos, o samba de coco e outros que vamos inventando.
Os instrumentos utilizados são confeccionados pelo próprio grupo, entre eles estão as alfaias (instrumentos típicos do maracatú pernambucano), zabumbas, caixas, ganzás, gonguês, matracas e pífanos. É um trabalho que além de explorar a prática percussiva trata também com muito carinho a questão teórica dos conteúdos, onde os educandos recebem conhecimentos importantes para sua formação.
Somando tudo isto, temos um grupo de percussão bastante jovem que transmite muita alegria e energia quando se apresenta, e ao mesmo tempo dá aos que têm oportunidades de assisti-lo, uma releitura de ritmos tradicionais que estão muito fortes dentro das raízes do povo do Nordeste.
O trabalho desse grupo é embasado dentro de uma estética nordestina, numa perspectiva de valorização e resgate da cultura popular de nossa região, pesquisando e executando diversos ritmos, entre eles está o côco, o xote, o baião, os ritmos cabaçais (galope, marcha, benditos), o bumba-meu-boi, o maracatú (nas suas diversas expressões), os caboclinhos, o samba de coco e outros que vamos inventando.
Os instrumentos utilizados são confeccionados pelo próprio grupo, entre eles estão as alfaias (instrumentos típicos do maracatú pernambucano), zabumbas, caixas, ganzás, gonguês, matracas e pífanos. É um trabalho que além de explorar a prática percussiva trata também com muito carinho a questão teórica dos conteúdos, onde os educandos recebem conhecimentos importantes para sua formação.
Somando tudo isto, temos um grupo de percussão bastante jovem que transmite muita alegria e energia quando se apresenta, e ao mesmo tempo dá aos que têm oportunidades de assisti-lo, uma releitura de ritmos tradicionais que estão muito fortes dentro das raízes do povo do Nordeste.
Este grupo reunirá integrantes dos demais grupos para uma pesquisa na musical multicultural. O repertório será fruto de uma pesquisa coletiva e arranjado de maneira participativa. A diversidade de instrumentos e os talentos coletivos e individuais contribuem para pensarmos neste trabalho como um espaço importante de criação artística e protagonismo juvenil dentro do projeto.